A comida fala o tempo todo sobre tudo. A comida diz sobre saúde física e mental, estilo de vida, PIB, cultura, arte, amor, sexo.

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sábado, 16 de outubro de 2010

AS BALEIAS.... DARWIN... "O MAIOR COME O MENOR"...

Ontem... dormi enquanto estava assistindo um filme (o filme era ótimo.... eu que estava com sono...)... fui acordada pelo Amo... anunciando que tinha "baleias" e "baleinhas" no mar... levantei correndo... "mamíferos aquáticos"... queridas!!!

Inspirei-me... peguei o DVD pra assistir... advinhe?

Atribuo a escolha do filme ao desejo de tocar as "baleias"... sei lá... nem sei se tem alguma relação...  mas o fato é que assisti o dito filme...

Não foi fácil para Darwin perde a macaquinha Jenny...


Perder a amada filha... aquela que "Fazia Pudim"...

E... PRINCIPALMENTE... "colocar Deus no seu devido lugar" aos "olhos da ciência"...


 


Por certo não entrarei no mérito da teoria evolucionista... nem irei percorrer a conhecida discussão entre religião e ciência... quem sou eu para me meter numa discussão dessas.... interesso-me pela comida que apareceu no filme...
 
- a maquinha Jenny (curiosa ou inteligente?!) foi atraída por uma cesta de frutas largada pelos primitivos que a venderam... ela acabou em Londres... com direito à "roupinha de menina" e tudo mais...

- a filha predileta do cientista (aquela que amava "fazer pudim"...) ao ser castigada pelo religioso, pois à exemplo do pai defendeu a existência de dinossauros, vê a mãe mandar a empregada levá-la à cozinha e providenciar um alimento bem gostoso... recompensa!!!

- a religiosa mulher de Darwin, após uma bem sucedida "terapia de casal", lê a obra do marido ( A Origem das Espécies)... e a empregada lhe traz para beber algo que não poderei dizer o que é (não dá pra ver o que tem na xicara) acompanhado  de várias FATIAS DE MAÇÃ... essa maçã... desde que Adão e Eva abriram mão do paraíso não deixa de aparecer nas relações...

- bem... a "comilança" entre os animais é absoluta... tudo lá... super bem ilustrado... inclusive, a "filha esquecida" do cientista não consegue aceitar o "fim inevitável do coelhinho"... 

-  à mesa, o cientista rejeita a sopa... antes, porém, paralisa diante da oração provocada pela mulher... a mesa como lugar de rito religioso... "o cientista... enjoado" se retira...

 O filme inicia com comida... uma mesa civilizatória dos selvagem trazidos ao mundo das roupas, talheres e pratos... e termina indicando a fome como mola propulsora do desenvolvimento da espécie... é mole ou quer mais... não sei... mas me recordei da professora de biologia ministrando aula sobre a cadeia alimentar... papo vai papo vem o resumo é o seguinte...  "o maior come o menor"...

Ops... não pense que a imagem está repetida por engano...
                                        

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